Muitos de nós ouvimos nossos avós quando já diziam: Quem não tem competência não se estabelece!... Esse ditado, nos dias atuais, continua tão verdadeiro quanto naquele dia em que foi inventado. Aliás, continuará sendo sempre atual, pois ser competente é ser capaz e desenvolver capacidades é um requisito básico a qualquer ser humano que se propõe a viver seus dias e exercer funções e atividades de maneira equilibrada e adequada.
Com ainda inevitáveis exceções, nossos pais tentaram nos proporcionar, da mesma forma como tentamos proporcionar a nossos filhos, boas escolas, o estudo de línguas, da informática e, ainda, uma formação artística ou esportiva. Tudo, sempre, com a finalidade de adquirirmos competências, a fim de nos tornarmos bons profissionais e, consequentemente, conseguirmos bons empregos. Sempre construindo meios para nos possibilitar auferir ganhos consideráveis, proporcionando-nos maior conforto em busca do viver bem: boas casas, bons carros, boas roupas, diversões, passeios, boa comida, enfim, tudo aquilo que tornando a nossa vida mais tranqüila e prazerosa, possa alimentar nossa segurança, numa sobrevivência plena.
A Competência Espiritual vai muito além de, simplesmente, sabermos o que é o ideal para se viver bem! Não basta saber que o correto é sermos empáticos, menos impulsivos, termos autocontrole, bom senso ou solucionarmos melhor nossos conflitos, negociando desacordos, tendo maior capacidade de adotar a perspectiva do outro. Não basta observarmos e reconhecermos nossas aptidões emocionais ou comportamentais. Antes, é necessário exercê-las! Colocar em prática nossas aptidões, todo nosso potencial! As possíveis dificuldades para tal existem porque trocamos o exercício da competência espiritual pelo da competitividade irracional, instintiva, animal!
A Competência Espiritual é, em síntese, a somatória de nossas intenções e capacidades em experimentarmos sentimentos humanitários. Para tal, é necessário que cada um de nós compreenda a razão da própria vida e isso ainda não é uma tarefa muito simples para a maioria de nós. Torna-se necessário um resgate pessoal em direção ao próprio Eu, a partir do qual podemos vivenciar a compreensão da estrutura do ser humano sendo composta por um corpo, uma mente e um espírito! Tal compreensão possibilitará a percepção de que é justamente na estrutura espiritual, atualmente esquecida por muitos, desconhecida, desacreditada ou mistificada através de muitas seitas e religiões, que podemos desenvolver a capacidade de experimentar esses sentimentos humanitários ou exercer a própria Competência Espiritual!
Porém, enquanto cada um não desenvolver por si e em si essa competência não adianta cobrar de qualquer outro. Afinal, uma família, uma empresa, uma cidade, um país ou um planeta é, não mais que a síntese das pessoas que os compõem. Como seres humanos precisamos ser Competentes no aspecto físico, não destruindo o nosso corpo, na mente, não embotando-a com preconceitos e no espírito, não alimentando-o com dogmas.
Portanto, se não priorizarmos a conquista positiva desta Tríade Competência, existe um sério risco de não conseguirmos nos estabelecer efetivamente em nosso planeta, em nossa cidade, em nosso trabalho, em nossa família, e dentro de nós mesmos, pois como já diziam nossos avós... Quem não tem Competência não se estabelece!.
Autora: Isabel Romanello
Com ainda inevitáveis exceções, nossos pais tentaram nos proporcionar, da mesma forma como tentamos proporcionar a nossos filhos, boas escolas, o estudo de línguas, da informática e, ainda, uma formação artística ou esportiva. Tudo, sempre, com a finalidade de adquirirmos competências, a fim de nos tornarmos bons profissionais e, consequentemente, conseguirmos bons empregos. Sempre construindo meios para nos possibilitar auferir ganhos consideráveis, proporcionando-nos maior conforto em busca do viver bem: boas casas, bons carros, boas roupas, diversões, passeios, boa comida, enfim, tudo aquilo que tornando a nossa vida mais tranqüila e prazerosa, possa alimentar nossa segurança, numa sobrevivência plena.
A Competência Espiritual vai muito além de, simplesmente, sabermos o que é o ideal para se viver bem! Não basta saber que o correto é sermos empáticos, menos impulsivos, termos autocontrole, bom senso ou solucionarmos melhor nossos conflitos, negociando desacordos, tendo maior capacidade de adotar a perspectiva do outro. Não basta observarmos e reconhecermos nossas aptidões emocionais ou comportamentais. Antes, é necessário exercê-las! Colocar em prática nossas aptidões, todo nosso potencial! As possíveis dificuldades para tal existem porque trocamos o exercício da competência espiritual pelo da competitividade irracional, instintiva, animal!
A Competência Espiritual é, em síntese, a somatória de nossas intenções e capacidades em experimentarmos sentimentos humanitários. Para tal, é necessário que cada um de nós compreenda a razão da própria vida e isso ainda não é uma tarefa muito simples para a maioria de nós. Torna-se necessário um resgate pessoal em direção ao próprio Eu, a partir do qual podemos vivenciar a compreensão da estrutura do ser humano sendo composta por um corpo, uma mente e um espírito! Tal compreensão possibilitará a percepção de que é justamente na estrutura espiritual, atualmente esquecida por muitos, desconhecida, desacreditada ou mistificada através de muitas seitas e religiões, que podemos desenvolver a capacidade de experimentar esses sentimentos humanitários ou exercer a própria Competência Espiritual!
Porém, enquanto cada um não desenvolver por si e em si essa competência não adianta cobrar de qualquer outro. Afinal, uma família, uma empresa, uma cidade, um país ou um planeta é, não mais que a síntese das pessoas que os compõem. Como seres humanos precisamos ser Competentes no aspecto físico, não destruindo o nosso corpo, na mente, não embotando-a com preconceitos e no espírito, não alimentando-o com dogmas.
Portanto, se não priorizarmos a conquista positiva desta Tríade Competência, existe um sério risco de não conseguirmos nos estabelecer efetivamente em nosso planeta, em nossa cidade, em nosso trabalho, em nossa família, e dentro de nós mesmos, pois como já diziam nossos avós... Quem não tem Competência não se estabelece!.
Autora: Isabel Romanello
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