Você sabe ouvir o que lhe é solicitado?

Saber ouvir parece algo muito fácil e simples, mas infelizmente não é, quanto mais velho somos, quanto mais experientes ficamos, menos humildes algumas pessoas ficam para ouvir sinceramente o que o outro fala, mas este é  único motivo? 
Claro que não. Na verdade podem ter vários motivos que nos levam a esta dificuldade, vamos pensar em dois deles que podem nos acometer, entre tantos outros:

1 – Ansiedade: Às vezes queremos tanto ser ágeis, rápidos e eficientes que não escutamos com atenção o que as pessoas nos solicitam e já partirmos para ação.

2 – Vícios: Por força do hábito, quando nos sentimos experientes se não tomarmos cuidado podemos achar que sabemos qual é a melhor forma de fazer as coisas e ignorar as ordens recebidas ou as solicitações feitas e nem levamos em consideração os motivos das solicitações serem feitas da maneira como são, apenas julgamos que do nosso modo de fazer e raciocinar é mais inteligente. Precisamos ficar muito atento a isto, em vários sentidos. 

Comunicação não é o que a gente fala é o que o outro entende, e pode ser bem sucedida ou não, por isso é importante para o líder se certificar se o seu liderado entendeu as ordens e é importante para o liderado ter certeza que entendeu a missão para não perder tempo e gastar energia desnecessária. Creio que se as pessoas se comunicassem mais, perguntassem mais, tudo seria mais fácil e menos trabalhoso, pois evitaria retrabalho, coisa que ninguém gosta de fazer. Muitas vezes pessoas menos experientes, são mais atenciosas neste sentido, se não forem muito ansiosas evitam queimar etapas e sim fazer o que lhe foi solicitado, com eficiência. Às vezes precisamos voltar a esta fase e desacelerarmos um pouco para entendermos a essência do que nos é solicitado, para não agirmos automaticamente e se for para agir no automático que seja no ritmo que a empresa precisa, não no ritmo dos nossos vícios.

Essa reflexão cabe para várias pessoas, para mim, a maior lição é que não devemos “delargar” nunca e que delegar é muito mais do que solicitar, é acompanhar, as vezes é “desenhar” o que se espera, de forma bem didática, porque o outro não é obrigado a ter nosso ritmo, entender nosso raciocínio, nem adivinhar as conseqüências das nossas solicitações.

Ser líder é muito mais do que mandar, é saber treinar, é aprender com os erros, é colocar a mão na massa e com conhecimento de causa mostrar o caminho mais fácil ou prático  de  fazer as coisas funcionarem e dar liberdade para o outro mostrar outros caminhos tão bons quanto o seu, porém, esse crescimento do outro tem que ser acompanhado passo a passo, não devemos imaginar que as pessoas vão nos surpreender sempre, ou de uma hora para outra, esse crescimento é diário, com cada superação, com cada iniciativa, com cada conclusão de solicitações realizadas com resultados acima da média esperada.

Bom para finalizar, saber ouvir e tentar seguir o que foi solicitado é uma excelente forma de realizar um ótimo trabalho, sem surpresas desagradáveis no final da jornada, lembrando sempre do ditado que diz que: " É mais fácil tropeçar quando pensamos que já conhecemos o caminho".

Janaina Lima

Mensagem: Ser feliz ou ter razão?

Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já esta atrasado para jantar na casa de alguns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair.

Ele dirige o carro. Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.

Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida.

Ele vira a direita e percebe que estava errado. Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.

Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber: "Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais".

E ela diz: "Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite".

MORAL DA HISTÓRIA:

Essa pequena estória foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: "Quero ser feliz ou ter razão?" Pense nisso e seja feliz.

Fonte: www.bilibio.com.br

Os 3 Conselhos

Uma mensagem muito bacana para reflexão e para guardarmos dentro do coração...

Deixe a raiva secar

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.

No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro..
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha..
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
Diante de uma situação difícil. Lembre-se sempre:

Deixe a raiva secar.

Recebi essa mensagem de um grande amigo, não conheço o autor desta história, mas ela é tão rica que vale a pena compartilhar.
Quantas vezes agimos por impulso e depois nos arrependemos, quantas vezes se tivéssemos esperado alguns minutos antes de dizer ou fazer algo, agiríamos de modo diferente... Algumas atitudes não são possíveis voltar atrás, como a pedra lançada, a palavra proferida e a oportunidade perdida, mas fica aí a mensagem para refletirmos quando aquele momento de raiva pensar em nos dominar...

Um abraço,

Janaina

O plural das siglas

É muito comum vermos siglas grafadas no plural com o acréscimo de apóstrofo + a letra "s", sabe Deus o porquê...

Segundo a norma culta (Acordo Ortográfico publicado pela Academia Brasileira de Letras), o plural das siglas é feito com o acréscimo puro e simples do "s" minúsculo.

Portanto, erra quem escreve CV's, DVD's, IPVA's, IPTU's. APAE's, DARF's etc.

O correto é CVs, DVDs, IPVAs, APAEs, DARFs etc.

Fonte: Grupo Nossa Língua Portuguesa (Brasil)- LinkedIn

Obs.: Eu também estava cometendo este erro, que tenho certeza que várias pessoas cometem, por isso, segue a dica para escrevermos corretamente, já que nossa língua portuguesa, não é tão fácil como parece.

FAÇA ALÉM DO QUE LHE É ATRIBUÍDO

Este artigo foi extraído do site da revista Você S/A e escrito pelo Ricardo Nakai, achei muito interessante e está na linha de pensamento e raciocínio que eu sigo, por isto quis dividir com vocês...


"Em minhas palestras e neste Blog falando sobre o Craque Organizacional, eu sempre defendo que, independente da área de atuação, grandes Craques (esportistas, empresários, executivos, artistas, etc) possuem uma coisa em comum: ATITUDES VENCEDORAS.

Entre as várias que existem eu seleciono nas palestras 7 ou 8 que fazem toda a diferença na carreira de qualquer profissional que queira se destacar em um ambiente de muita pressão e alta competitividade. Uma delas é FAÇA ALÉM DO QUE LHE É ATRIBUÍDO. Nela eu cito como exemplo no esporte o grande Craque Rogério Ceni – que neste final de semana completou 100 gols em sua notável carreira como goleiro/artilheiro.

A grande lição de Rogério é a de identificar algo que não fazia parte de suas obrigações, nem das descrições do seu cargo, nem que lhe traria mais dinheiro – mas que ele identificou como sendo importante para o time e ele possuía as habilidades necessárias para fazê-lo.
Foi fácil? Claro que não. Na verdade ele está no time para defender as bolas – o que o faz muito bem. Mas como conseguir ser bom nas 2 coisas?
Simples: TREINO, TREINO e TREINO.

Todos terminavam o treinamento e ele ficava chutando faltas. E o faz até hoje – no dia seguinte em vez de comemorar o centésimo gol, passou o dia treinando para o jogo do meio da semana.

Como podemos utilizar esta competência no nosso dia-a-dia:

• Identifique seus talentos naturais – algumas vezes você tem um talento que não está sendo utilizado na sua área fim, mas você pode incorporá-lo em outras áreas;
• Tenha visão global do negócio que você está inserido – quanto maior esta visão, mais fácil identificar demandas que você possa atender;
• Saia da cadeira – não se acostume demais com o conforto da sua posição atual. Repense e ouse novas formas de fazer o mesmo;
• NUNCA, mas NUNCA pense, diga ou transpareça: EU NÃO ESTOU SENDO PAGO PRA FAZER ISTO.

Aproveitemos as lições deste grande atleta para nos tornarmos Craques Organizacionais."

Quando me amei de verdade (Charles Chaplin)

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.

E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.

Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento. 

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!"

Um ótimo final de semana para vocês!!!
Janaina 

Elis Regina - Maravilhosa

 

Elis Regina
Informação geral
Nome completo	Elis Regina Carvalho Costa
Apelido	Pimentinha (apelido criado por Vinicius de Moraes); Elis-cóptero (apelido criado por Rita Lee); Lilica
Nascimento	17 de março de 1945
Origem	Porto Alegre, Rio Grande do Sul
País	Brasil
Data de morte	19 de janeiro de 1982 (36 anos)
Gêneros	Bossa-nova, MPB, Samba,Rock, Pop
Instrumentos	voz, piano
Período em atividade	1961 – 1982
Gravadora(s)	Continental (1961-1962), CBS (1963), Philips (atual Universal Music) (1964-1978), WEA (1979-1980), EMI-Odeon (1980-1981), Som Livre (1981-1982)
Afiliações	Fino da Bossa, Jair Rodrigues, Tom Jobim, César Camargo Mariano, Chico Buarque, Ivan Lins
Influência(s)	Edith Piaf Carmem Miranda Laurindo Almeida Nancy Wilson Peggy Lee Eartha Kitt Billie Holiday, Angela Maria

 Fonte: http://pt.wikipedia.org

Amizade

Hoje me deu vontade de escrever um pouco sobre amizade, é muito interessante como algumas pessoas marcam profundamente a nossa vida, amizade não tem hora para acontecer, às vezes as pessoas passam tão rápido mas impactam tanto que a gente fica sem entender como aquela pessoa ganhou um espaço tão grande em nosso coração.

Amigo faz a gente sentir que a vida vale à pena, aconteça o que acontecer não estamos sozinhos, amigo de verdade nos faz bem mesmo a quilômetros de distância, não tem hora para nos ajudar, basta precisarmos. Alguns sabem se estamos bem ou mal só de bater um olhar mesmo que rápidos sobre nós, amigos têm o poder de fazer com que fiquemos em uma empresa mesmo não ganhando o quanto gostaríamos sabiam? Pois agregam valor ao trabalho, fazem o ambiente tornar-se mais interessante, produtivo e divertido, conquistar amigos no trabalho é uma dádiva.

Amigo faz bem ao coração e a alma, ninguém é feliz sozinho, amigo faz a gente enxergar o outro lado das situações, que estamos limitados a enxergar apenas com nossos olhos.

Amigo não mede esforços para nos fazer feliz, muitas vezes não precisamos fazer nada mais do que dar um pouco de atenção quando a pessoa precisa, ouvi-la quando ela quer desabafar, sorrir, cumprimentá-la e lembrar de vez em quando demonstrando através de pequenos gestos e atitudes, porque gostar não basta, é preciso demonstrar que gosta para que o outro possa sentir a sua verdadeira importância para aquela pessoa.

Amigos são presentes de Deus em forma de gente para nos dar esperança e sentido à vida. E a melhor forma de ter amigos é sendo amigo, agindo de forma educada e gentil pelo simples fato de que todos merecem respeito, e gentileza gera gentileza.

Sou muita grata a Deus pelos amigos que conquistei através do trabalho, época da faculdade, tempo de colegial, alguns dentro da família e até alguns virtuais.

Um forte abraço,

Janaina Lima

Comecei como officeboy e hoje sou presidente

Estabelecer-se profissionalmente é o sonho de praticamente todo mundo. Com os mercados cada dia mais competitivos, os desafios para quem tenta construir uma carreira sólida são cada vez maiores. Por isso, sonhar com bons empregos e altos cargos não basta, é preciso trabalhar duro, com muito planejamento. Assim, ter a cabeça nas nuvens e os pés nos chão é mais que um verso do roqueiro gaúcho Humberto Gessinger, é a máxima de quem deseja galgar espaços e alcançar o topo.

O consultor de empresas, conferencista e professor do Programa de Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, Julio Sergio Cardozo, é uma dessas histórias de sucesso. Começou a trabalhar como office-boy e hoje tem sua própria empresa de consultoria em negócios, que fundou depois de se aposentar da Ernst & Young, responsável por serviços de auditoria, impostos, finanças e contabilidade em vários países.

Na organização, Cardozo ocupou cargos importantes e chegou a Chairman & CEO da América do Sul. Para Julio Sérgio, planejar e ter foco são cruciais no início da carreira. "A formação profissional precisa estar em linha com os requerimentos da carreira, da profissão escolhida. Dificilmente haverá tempo e recursos para investir na formação profissional paralela, ou seja, visando criar credenciais em outra profissão", diz Cardozo.

O professor e consultor lembra, porém, que o primeiro passo para se dar bem é sentir-se bem na função que exerce, antes mesmo de se preocupar com o retorno financeiro. "Fazer o que gosta eleva a produtividade, faz acordar cedo com vontade de trabalhar" afirma. Mas o professor ressalta que isso não basta. Para ele, agir desde o início como um empreendedor, sempre de forma ética, é fundamental. "Pensar como dono, agir como endoempreendedor, fazer acontecer, mostrar comprometimento", diz Cardozo.

Driblar as adversidades que surgem no caminho também é outra habilidade que precisa ser desenvolvida por quem quer ascender profissionalmente. "Levei muita rasteira e fui explorado fazendo tarefas que não me competiam", conta o empresário. No entanto, ele complementa: "Existe muita ciumeira no mundo corporativo, principalmente dos incompetentes. Não conseguiram impedir o meu sucesso, mas atrapalharam bastante".

Além de tudo, lideranças sem uma visão ampla do negócio podem ser um grande problema para profissionais muito bons. Julio Sergio conta que em alguns países onde trabalhou presenciou situações em que chefes não promoviam profissionais por eles serem muito bons na função que exerciam. Mas ele garante que esse não é o caminho. "Sempre estimulei a competição saudável e promovendo os mais capazes, criando oportunidades para o progresso profissional. Assim o fazia como forma de melhorar o meu próprio desempenho, pois trabalhar com gente de alto calibre é um desafio estimulante", afirma Cardozo.

Por fim, manter um bom ciclo de relações é importante. Sergio dá a dica: "é fundamental manter-se bem relacionado com colegas e amigos, abrindo espaços e criando oportunidades para a mobilidade dentro da empresa e, eventualmente, fora dela".

Fonte: www.administradores.com.br

Para quem aprecia uma ótima comida japonesa

 

No quesito gastronomia, um dos melhores lugares que eu conheci no Sul do Brasil para quem aprecia uma ótima comida japonesa, com atendimento personalizado, produtos fresquinhos, pratos criativos e o melhor de tudo: Um bom preço, sem sombra de dúvidas foi o Koi Sushi, localizado em Canoas, na Rua Sete, 147 Morada das Acácias - Telefone: 51 3465-3039, é uma casa de esquina, passe na frente da Ulbra indo pela Miguel Tostes, entre à direita na última rua antes de chegar na Av. Antônio Frederico Ozanan.

O casal Leonardo e Fabiana está de parabéns, demonstram paixão pelo que fazem, atendem os clientes de modo muito especial e os pratos além de deliciosos, enchem os olhos.
Recomendo a todos da região e aos turistas que visitarem Porto Alegre e região metropolitana.

                                                           

 

                                                   

Janaina Lima

Vida de Peão de Trecho

Os 4 aninhos de experiência no mundo da obra e o último ano no trecho São Paulo – Rio Grande do Sul me permitem contribuir com minha pequena visão deste mundo que só quem vive sabe. A vida no trecho.

Às vezes entramos sem intenção, começamos com uma obra na cidade de origem, achamos tudo meio maluco devido à pressão, aos prazos apertados, as auditorias constantes, a exigência de um trabalho que normalmente levaria anos que tem que se entregue em pouquíssimos meses e quando nos damos conta, já nos incorporamos nessa correria e das duas uma, ou saimos do sistema ou nos adequamos de modo que parece que nunca fizemos outra coisa na vida.

Todo mundo reclama em algum momento, seja da distância de casa, da comida do gato (por melhor que seja), sempre vai ter algum motivo para reclamar, mas na maior parte do tempo, estão todos sorrindo, brincando com os colegas, tirando sarro de si mesmos, pensando no churrasco do fim de semana ou em alguma coisa que possa ser feita em grupo, caso não retornem para casa, coisa que acontece de mês em mês, em alguns casos de 3 em 3 meses, cada caso é um caso.

O peão de trecho aprende a falar palavrão, não tem jeito, mas se quiser dá para controlar, mas não é fácil....tudo depende das pessoas que passarão a maior parte do tempo do nosso lado.
Apelidos e gírias são de lei...rsrs

O peão de trecho é meio carente.... Carente de atenção, por isso o papel do RH é tão importante, a pessoa já está longe da família, dos amigos, precisa que alguém que represente a empresa,  olhe no olho dele e tente resolver seus problemas que cabem a empresa resolver, como plano de saúde, benefícios em geral, moradia, enfim, a estrutura necessária para que o mesmo se sinta confortável e comprometido com a empresa.

Quando o peão está feliz ele trabalha com mais prazer, dá lucro para empresa, evita dar nó...(rsrs)  e não se acidenta. Em compensação se estiver insatisfeito, tem mais probabilidade de se acidentar ou de causar acidentes para os colegas e o seu serviço não rende.

O peão de trecho tem espírito aventureiro, não pensa muito, quando vê já está em outra cidade, outro estado e até em outro país.

O pior de tudo é que vicia, depois é difícil imaginar ficar anos e anos na mesma empresa, no mesmo local, porque tem seus aspectos negativos que vamos falar, mas tem seus positivos que nos impulsionam a continuar, principalmente quando encontramos uma empresa que nos valoriza que trata seus empregados com respeito, que não atrase pagamento e que pague direitinho todos os direitos dos funcionários.

Ser peão de trecho é:

Sair cedinho sem ter hora para voltar para casa;

Perder a noção de quantas horas extras já fez;

É ficar com a consciência um pouco pesada quando não trabalha no sábado ou quando na semana sai no horário normal de trabalho;

É trabalhar nos feriados em que todos estão se programando para emendar;

É brigar com o colega devido ao trabalho e no fim do expediente sair para tomar uma cerveja juntos como se nada tivesse acontecido;

É se unir para alcançar um objetivo comum, seja a entrega da frente de serviço no prazo, seja por uma causa social nacional ou internacional, seja para doar sangue para um funcionário ou até para pessoas desconhecidas, pelo simples prazer de ajudar;

Ser peão de trecho é estar sempre ligado nas promoções de passagens aéreas e ficar feliz nem que seja para viajar na sexta e voltar no Domingo, do Sul do país para o Norte, Nordeste ou qualquer canto do país apenas para matar a saudade da família;

É ficar fazendo planos para a quitação, normalmente que envolvem reformas ou aquisição de carros ou imóveis ou educação dos filhos.

Pontos negativos:

·         Alguns não conseguem administrar a distância com a vida pessoal;

·         Alguns tendem a ter sintomas de depressão e possibilidade de beber ou fumar mais do que deveria, caso tenha alguns destes sintomas devem procurar ajuda antes que a situação piore;

·         Deixa de comemorar datas importantes com a família e amigos;

·         Não consegue fazer planos de longos prazos.

Pontos positivos:

·          Conhece novas culturas, cidades, estados e até países;

·          Conhece novos amigos, novas chefias e amplia o networking;

·          Torna-se mais independente e ousado;

·          Ganha mais dinheiro do que no mercado tradicional;

·          Aprende a se adaptar a diferentes climas, culturas e idiomas;

·          Consegue realizar sonhos e projetos pessoais depois de alguns projetos profissionais concluídos;

·         Torna-se um profissional capacitado e visado em um mercado em plena ascensão, entre outros.

Bom, ser peão de trecho é mais complexo do que imaginamos, mas resumindo, são profissionais apaixonados pela família tanto quanto pela liberdade, que gostam de desafios, que são trabalhadores e que tem objetivos definidos que não medem esforços para alcançá-los.

Um forte abraço!

Janaina Lima

Atualmente, peoa de trecho.